De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil existem 5.570 municípios, com uma população total estimada em 206,1 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento de 0,80% entre 2015 e 2016.
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A maioria das cidades brasileiras possui menos de 100 mil habitantes, no entanto, existem no país grandes centros urbanos cujas populações ultrapassam 1 milhão de habitantes.
As estimativas populacionais dos municípios
Anualmente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta as estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros. Segundo os dados divulgados pelo órgão em 2016, a cidade de São Paulo continua sendo a mais populosa do país, com 12,0 milhões de habitantes, seguida pelo Rio de Janeiro (6,5 milhões de habitantes), Brasília e Salvador (aproximadamente 2,9 milhões de habitantes cada).
São dezessete as cidades brasileiras que possuem população superior a 1 milhão de pessoas, somando 45,2 milhões de habitantes, número que representa 21,9% da população total do Brasil.
A menor (menos populosa) cidade do país é Serra da Saudade, em Minas Gerais, que possui 815 habitantes, seguido de Borá, no estado de São Paulo, com 838 habitantes, e Araguainha, no Mato Grosso, com 953 habitantes.
Os três estados mais populosos do Brasil localizam-se na região Sudeste, enquanto os cinco menos populosos estão situados na região Norte do país.
Segundo os dados do órgão federal, no ano de 2016, pouco mais da metade da população brasileira (56,4% ou 116,1 milhões de habitantes) vive em 309 (5,5%) das cidades, que são aquelas que contam com mais de 100 mil habitantes. Já os municípios com mais de 500 mil habitantes concentram 29,9% da população do país (61,6 milhões de habitantes).
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As maiores cidades do Brasil
Confira a seguir quais são as maiores cidades do Brasil, isto é, as mais populosas:
Municípios com mais de 500 mil habitantes, exceto as capitais
Com a exceção das capitais, as dez cidades mais populosas do Brasil são Guarulhos (SP), Campinas (SP), São Gonçalo (RJ), Duque de Caxias (RJ), São Bernardo do Campo (SP), Nova Iguaçu (RJ), Santo André (SP), Osasco (SP), São José dos Campos (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE).
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Confira a tabela a seguir:
Referências
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: ibge.gov.br
Por Débora Silva
Formada em Letras (Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas) pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), com certificado DELE (Diploma de Español como Lengua Extranjera. Produz conteúdo web, abrangendo diversos temas, e realiza trabalhos de tradução e versão em Português-Espanhol.
Silva, Débora. Maiores cidades do Brasil. Todo Estudo. Disponível em: https://www.todoestudo.com.br/geografia/maiores-cidades-do-brasil. Acesso em: 19 de April de 2024.
1. [VUNESP] Segundo a hierarquia urbana, as cidades mais importantes de um país, que comandam a rede urbana nacional, estabelecendo áreas de influência, correspondem aos (às):
a) centros regionais
b) cidades-dormitórios
c) metrópoles nacionais
d) capitais regionais
e) metrópoles regionais
2. [PUC-SP] É comum encontrar, nas referências sobre a urbanização no século XX, menções ao fato de ela ter sido fortemente marcada pela metropolização. De fato, as metrópoles são fundamentais para se entender a vida urbana contemporânea. A respeito das metrópoles modernas brasileiras, pode-se afirmar que:
a) não são aglomerações tão grandes quanto as de outros países, porque elas são fragmentadas em vários municípios, como no caso de São Paulo.
b) são configurações cujas dinâmicas, em alguns casos, levaram seus limites para além do núcleo municipal de origem, formando aglomerações multimunicipais.
c) elas são aglomerações modestas em razão da inviabilidade de se administrar em países pobres áreas urbanas de grande porte.
d) apenas uma delas pode ser considerada de fato metrópole, logo, não se pode afirmar que no Brasil houve uma urbanização metropolitana.
e) elas estão com o seu crescimento paralisado, sofrendo, em alguns casos, encolhimento, em função de novas políticas de planejamento.
1. [C]
2. [B]