Rei Arthur

Rei Arthur é um personagem bastante conhecido dentro da ficção. Durante o período que compreendeu a Idade Média na Europa (Medieval), bárbaros circulavam o continente.

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Diversos conflitos foram iniciados em decorrência destas constantes invasões de povos nômades em busca de saques. Os processos de invasão, inclusive despertaram o início do processo de feudalização europeia.

À medida que os feudos foram surgindo e transformações fossem iniciadas, lendas como a de Rei Arthur surgiram. Na região da antiga Bretanha, o mito se espalhou, acompanhando até mesmo a atemporalidade do personagem.

A epopeia entorno de Rei Arthur acabavam refletindo a necessidade de consolidação de uma figura heroica. O mito, assim, seria o “combustível” necessário para incentivar os povos a defender seu território.

Um homem bravo, que impedia invasões estrangeiras e conquistava seus objetivos, de modo a inspirar que o lesse. A figura, em si, é apenas parte de um mito criado, sem sustento para a realidade de um Arthur além da literatura.

Historicamente, estima-se que o personagem tenha sido inspirado na personalidade e figura de um bravo guerreiro. Este, por sua vez, teria sido ávido a participar das lutas que marcaram o período medieval e as batalhas inglesas.

O tempo passou, e tudo o que cercava esse mito acabou trazendo para a realidade elementos da ficção. Lugares, objetos, caminhos e afins constituíam a sua tradição.

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Lenda de Rei Arthur ganha reforço com publicação de livro

Durante o século XII, a lenda do Rei Arthur começou a se sobressair. Foi a partir de Geoffroy de Monmouth, que criou uma narrativa do passado através de um livro de história educacional.

Nele, o passado de grandes reis da Bretanha foi detalhado. Intitulado como “The History Of Britain Kings” (ou Historia Regum Britanniae, em português), o livro destacava os monarcas do passado.

Na obra, a lenda do rei Arthur ganha singelo sustento. Durante uma passagem do texto do autor Godofredo de Monmouth, Arthur é colocado como o grande Rei.

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Nesta dita passagem, a ficção incorpora (e muito a narrativa), quando o rei Uther, junto ao mago Merlin, disfarçam Arthur para que o rei tome a duquesa Ygerne.

A descoberta de Excalibur seria uma evidência?

Escavações de arqueólogos em terras britânicas deram, por determinado tempo, sustento ao mito da espada de Arthur. Uma tida suposta descoberta, no entanto, tinha apenas interesse de alavancar o governo da época politicamente.

Variadas explorações acabaram sendo realizadas e se dirigiram em sentido à península de Tintagel. A busca se concentrava em desvendar possíveis lugares onde o suposto rei Arthur havia nascido e vivido.

No meio tempo, apenas alguns vestígios de construções antigas, como de um castelo no século XIII. Contudo, nada que revelasse ou concretizasse qualquer evidência que levantasse evidência sobre a lenda.

Outros arqueólogos acabaram trabalhando na busca, mais recentemente, tendo sido encontrados artefatos oriundos do século V e VI. Supostamente esta teria sido a época em que Arthur teria vivido.

Em mesma expedição, uma pedra com escritos que lembravam o nome do rei Arthur foi encontrada. Contudo, foi examinada por variados especialistas que não chegaram a uma conclusão sobre a mesma.

Em meio a tantas pesquisas e profissionais envolvidos na busca, nunca foi conseguida uma prova real sobre a existência do Rei Arthur. No fim, o mito ainda apenas vive no imaginário, o que não tira a sua realidade em meio a história.

Referências